Não sair de casa com medo de se molhar.
Não, hoje não há histórias a serem contadas, paisagens condensadas em belas descrições ou sons suaves voando pelos céus.
A maioria das pessoas tem medo da vida, do mundo, dos outros. A chuva cai, tempestade e vento. Tempestade e trovões. Vai acabar a luz outra vez. Árvores balançam e poesias vão-se na enxurrada de esgotos no asfalto sujo, na dura sarjeta. E buracos fazem a água acumular-se, formando enormes poças d’água. Eu queria pular dentro de uma poça d’água para molhar quem vem na contramão desta calçada, mas não posso. A rua está deserta.
Não, hoje não há histórias a serem contadas, paisagens condensadas em belas descrições ou sons suaves voando pelos céus.
A maioria das pessoas tem medo da vida, do mundo, dos outros. A chuva cai, tempestade e vento. Tempestade e trovões. Vai acabar a luz outra vez. Árvores balançam e poesias vão-se na enxurrada de esgotos no asfalto sujo, na dura sarjeta. E buracos fazem a água acumular-se, formando enormes poças d’água. Eu queria pular dentro de uma poça d’água para molhar quem vem na contramão desta calçada, mas não posso. A rua está deserta.
1 komentarz:
Cara, gostei demais desse texto...
Mto bom!
beijos!
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