Relíquias do início do mês:
Sempre tem alguém, no meio do caminho, para nos acordar e nos trazer de volta ao que chamam de vida. E morremos por dentro, iludimos os sentidos, desfazemos os sonhos para retornar ao estranhismo do lado de fora: a ilusão apelidada de realidade.
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Mais um avião caiu, e o meu maior medo prevalece: um choque frontal na rodovia do amor.
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Ainda dormem os meus sentidos: o que faço agora é automático. Se estou escrevendo, é por sonambulia. Não penso e não existo, reajo ao mundo material para que me entendam. Eu, por mim, continuaria servindo ao império de meus sonhos.
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Tudo se resume à vontade de viver. Mas o que é vida, afinal?
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E, de repente, eles me mostraram o caminho do mundo e o sentido da vida. Eu sei o que eu quero, mas não sei como encontrar. Tudo está do avesso.
[há um texto. mas é melhor não transcrevê-lo.]
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